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Assunto:

Tomate, hepatite e cólera. O que eles têm em comum?


Pelo jeito o Zé Gotinha e as agulhadas doloridas estão com os dias contados. Tomates geneticamente modificados (GM) que produzem vacinas contra a hepatite e o cólera estão sendo desenvolvidos por cientistas da Pontifícia Universidade Católica de Chile.  Trata-se do primeiro “alimento-vacina” da América do Sul.

Patricio Arce, líder das pesquisas, explicou que a vacina derivada do tomate GM é mais barata, não precisa de acomodações especiais para a estocagem, e pode ser consumida de forma integral, diminuindo possíveis danos causados pela temperatura de cozimento.

Os cientistas trabalharam durante cinco anos e isolaram os genes que codificam proteínas chave de ambos os patógenos, os fundiram em um único gene, e o introduziram em plantas de tomate. Os genes foram feitos de forma a se expressaram tanto na fruta quanto nas sementes, e será avaliado para o reconhecimento pelas defesas do corpo. O tomate GM será testado em cobaias em 2011, e se obtiver sucesso, será testado em humanos em 2013.

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