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Bioinseticida feito de microrganismos



Depois de 15 anos de pesquisa, uma nova tecnologia para o controle biológico de pragas está pronta para uso comercial. Trata-se de um bioinseticida feito a partir de nematoides, vermes milimétricos que vivem no solo, para uso no combate a insetos e outros organismos que atacam cultivos como os de cana-de-açúcar, plantas ornamentais e eucalipto. 

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Imagem:  LUÍS LEITE / INSTITUTO BIOLÓGICO



Apertar um parafuso: R$ 1,00. Saber qual parafuso apertar: R$ 999,00


O sistema de computadores caríssimo de uma multinacional deu pau,todos os técnicos passaram horas tentando consertá-lo,mais de nada adiantou,ai um dos técnicos falou:

-Chama o japonês,só ele vai dar jeito.

A diretoria da impressa mais do que depressa chamou o japonês,ele chegou e examinou o equipamento por alguns minutos,pegou uma chave de fenda e apertou um parafuso.

Olhou para os diretores e disse:

-Pronto!Está funcionando perfeitamente. 


Os diretores logo perguntaram:


-Quanto ficou seu serviço?


E o japonês respondeu: 


-Ficou R$ 1.000,00.


-Você esta ficando louco só apertou um parafuso, eu quero um relatório por escrito do que foi feito.


Apertar um parafuso:R$ 1,00
Saber qual parafuso apertar:R$ 999,00

Moral da historia:só você pode valorizar seu conhecimento ou passar a vida trabalhando de graça.
Agronegócio Custo

Plantas se comunicam e 'brigam' usando 'internet de fungos'


Uma via superrápida para tráfego de dados, que coloca em contato uma grande população de indivíduos diversos e dispersos. Essa via facilita a comunicação e colaboração entre os indivíduos, mas também abre caminho para que crimes sejam cometidos.

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Ajuda de criança...

Por Alexander Silva de Resende

"Me lembro dos tempos de criança em que meu avô sempre me colocava para ajudá-lo a plantar milho na cova... Ele ia abrindo a cova com o enxadão e me falava para colocar duas sementes por cova... Antes de fazer isso ele sempre me contava a história de que a planta não deixa a gente mentir nunca... Ela revela exatamente o número de sementes que colocamos (risos) ou seja, não adiantava eu colocar tres ou quatro para acabar logo o serviço, que a terra ia me dedurar (mais risos)..."

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4 Formas de Trabalhar Pesquisa & Desenvolvimento em seu Negócio




--- Por Endeavor Brasil

As grandes inovações do mercado econômico hoje vêm do trabalho de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) realizado diretamente nos laboratórios das grandes firmas e companhias. A embalagem Tetra Pak, por exemplo, surgiu por consequência de pesquisas sobre formas de conservação e manutenção da qualidade de produtos perecíveis por mais tempo. Por causa dela, foi possível aumentar a distância entre produtor e consumidor, já que os centros de produção não precisam mais ser geograficamente próximos dos pontos de venda.

Esse é apenas um exemplo de inovação recente que mudou completamente o modo como se fazem negócios hoje em dia. Empresas que investem em P&D conseguem alavancar suas vendas, pois o destaque no mercado é garantido: a patente e os direitos de exclusividade sobre o design asseguram que o inventor e o inovador tenham aproveitamento econômico sobre sua criação. Não é à toa que as empresas que mais investem em pesquisa e desenvolvimento no mundo têm suas sedes em países desenvolvidos, como França, Estados Unidos, Japão e Alemanha. Essas empresas conseguem captar recursos provenientes de royalties de suas invenções em vários países.

A quais setores se aplica P&D? Sua empresa deve ter uma área de P&D?

Quando pensamos em pesquisa e desenvolvimento, a primeira imagem que nos vem à cabeça é a do cientista no laboratório, com tubos de ensaio borbulhando e fórmulas no quadro de giz. Claro que P&D em ciências biológicas e químicas é um verdadeiro carro-chefe para a inovação atualmente, principalmente em relação à indústria farmacêutica e química, que é uma das mais sofisticadas. Mas, além disso, o setor da informática e do desenvolvimento de tecnologia da informação, por exemplo, é um dos que mais rende lucros a seus investidores atualmente – vide o sucesso de empresas como o Google, a Microsoft e a Apple.

Existem também diversos outros setores econômicos que podem se beneficiar de P&D, nos mais variados nichos. Por exemplo, a física e a engenharia mecânica têm rendido bons produtos para as indústrias automobilística e aeronáutica, que precisam de produtos cada vez mais aerodinâmicos, seguros e sofisticados. Também é possível encontrar elementos inovadores até mesmo em empresas que não contem com uma área de P&D, mas que incentivem seus colaboradores a investir internamente em ideias e em protótipos que possam melhorar os processos produtivos e tornar suas atividades mais eficientes.

Até mesmo processos produtivos e de gestão de projetos podem passar por transformações inovadoras, basta estudar e aprimorar esses processos no cotidiano de sua empresa.

Como realizar a gestão de P&D?

1. Ouça seus clientes e funcionários

Um empreendedor deve estar completamente aberto a receber feedbacks e sugestões de seus clientes para aprimorar seus produtos, desenvolver novas ideias e criar soluções inteligentes para seus negócios. Também é bastante comum que essas ideias partam dos próprios funcionários da empresa, que estão em contato direto com os produtos e serviços, e por isso conhecem como ninguém seu negócio. Algumas das empresas mais inovadoras do mundo, como Google e a Microsoft, permitem que funcionários dediquem parcela de seu tempo de trabalho exclusivamente ao desenvolvimento dessas ideias. Essa estratégia já rendeu bons frutos, como o Windows Phone, aplicativos para Android, as câmeras do Google Street View, entre outros. Ou seja, no mínimo mantenha um canal aberto de comunicação, com caixas de sugestão, reuniões frequentes, e-mails de serviço de atendimento ao consumidor, entre outros programas de incentivo a essas ideias.


2. Mantenha o sigilo e sistematize processos

Ao efetivamente investir na criação de um setor de pesquisa e desenvolvimento dento de sua empresa, é preciso se atentar para alguns aspectos importantes, como o sigilo. O segredo de indústria até que o produto ou ideia esteja completamente desenvolvido e assegurado (por meio de patente, design, etc.) é essencial para que seu investimento não seja perdido ou tomado por concorrentes. Para isso, deve haver uma política interna de confidencialidade entre funcionários.
Além disso, procure adaptar diferentes processos e estágios para P&D em sua empresa. Isso significa, por exemplo, sistematizar processos de P&D que partam de ideias de clientes, processos que partam dos funcionários e processos que sejam decorrentes de decisões da diretoria da própria empresa. Cada qual deve ter seu nível de prioridade e de investimento no âmbito da empresa. Contrate bons funcionários para gerir as descobertas de sua empresa, assegurando que todos os passos necessários para a obtenção de patentes e de outros direitos de exclusividade sejam tomados no curso da pesquisa.


3. Mantenha a colaboração com outras empresas

A colaboração com empresas do mesmo setor também pode ser uma forma interessante de financiamento para P&D, já que os objetivos são comuns, mas os recursos podem ser ocasionalmente limitados. Por meio de pesquisas em conjunto, é possível partilhar também os resultados da pesquisa, como os direitos de exclusividade sobre a invenção.


4. Saiba usar os resultados ao seu favor

Finalmente, é preciso entender que resultados no setor de pesquisa e desenvolvimento são imprevisíveis. É possível tanto que uma pesquisa de novos componentes químicos renda milhões de dólares a sua empresa, como que, depois de todo o investimento, não haja resultados passíveis de exploração econômica. Em contrapartida, algumas pesquisas podem gerar resultados inesperados e extremamente lucrativos. Por exemplo, os compostos químicos da finasterida eram utilizados no tratamento de pacientes com câncer de próstata. Ao perceber que os pacientes que recebiam esse tratamento deixaram de apresentar queda de cabelo, cientistas orientaram doses menores do mesmo componente químico para o tratamento da calvície. Hoje, esse é um produto muito popular no mercado, e que garante bons rendimentos à indústria farmacêutica.  
Agora que você tem todas as ferramentas para aplicar pesquisa e desenvolvimento de sua empresa, não há mais desculpas para ficar atrás de seus concorrentes em termos de inovação. Quer saber mais sobre P&D? Veja as sugestões abaixo!



Imagem - http://www.huffingtonpost.com/alan-christianson/results-vs-ideas_b_6508780.html

Pesquisa mapeia os pontos críticos para entrada de pragas no País

Um estudo realizado pela Embrapa levantou os locais mais suscetíveis à entrada de pragas agropecuárias não presentes no Brasil . Chamadas dequarentenárias, essas pragas ameaçam à economia agrícola do País, por isso, evitar sua chegada ou controlar sua proliferação é fundamental para o setor. O trânsito de navios, aviões, trens, carros ou caminhões; produtos de origem animal ou vegetal, pessoas e até mesmo correntes de vento podem ser vetores dessas pragas.
 
Para elaborar o mapa das principais vias de ingresso, os especialistas levaram em consideração dez pragas (ver quadro abaixo), entre cerca de 150 espécies quarentenárias já presentes em pelo menos um país da América do Sul. A seleção baseou-se na proximidade geográfica e na importância econômica das culturas que podem ser atacadas, e havia sido feita em trabalhos anteriores por Unidades da Embrapa em parceria com a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA).

O trabalho da Embrapa Gestão Territorial em Campinas (SP) cruzou informações como a localização das principais culturas-alvo das pragas, das vias de ingresso internacionais, como portos, aeroportos e fronteira seca e dos postos de controle da Vigilância Agropecuária Internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Vigiagro/Mapa). O resultado foi um mapa no qual podem ser identificadas as áreas críticas para o ingresso de pragas e que exigirão mais atenção dos órgãos de defesa federal, estaduais e municipais.
 


Um exemplo é o município Barreiras no oeste da Bahia, a região tem forte concentração de culturas sujeitas às pragas quarentenárias e possui um aeroporto, portanto, é considerada uma área de alto risco para entrada dessas pragas, segundo o pesquisador Claudio Spadotto, gerente geral da Embrapa Gestão Territorial e coordenador do estudo. Não por acaso, o oeste baiano foi uma das primeiras regiões do País afetadas pela lagarta Helicoverpa armigera, detectada oficialmente em 2013 e que causa prejuízos a várias culturas. 
 
Situação semelhante ocorre na região centro-sul do Pará, que possui grande produção de algumas culturas que podem ser afetadas pelas pragas e, apesar de estar longe da fronteira, possui aeroportos domésticos próximos, o que a torna outra área merecedora de atenção. "O Ministério da Agricultura está presente em todos os aeroportos internacionais do Brasil, no caso de aeroportos domésticos é necessária a ação das vigilâncias estaduais ou municipais para conter essas ameaças", esclarece o coordenador da Vigiagro, Marcos Barros Valadão.

 
Grandes produções próximas a interseções de rodovias, hidrovias ou ferrovias, na fronteira com países vizinhos e sem postos de controle da Vigiagro também são catalogadas entre os pontos mais suscetíveis a entrada de pragas quarentenárias. É o caso de um longo trecho da fronteira entre a Bolívia e o Estado do Mato Grosso.

Veja mais em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2514645/pesquisa-mapeia-os-pontos-criticos-para-entrada-de-pragas-no-pais

No agronegócio somos melhores que a Alemanha




Por Décio Luiz Gazzoni -

Em minhas palestras no exterior costumo provocar a audiência, afirmando que o Brasil é o campeão mundial da preservação ambiental. Digo, mato a cobra e mostro o pau. O Brasil preserva, por Lei, cerca de 60% de seu território, contra 9% de países com extensão territorial similar à nossa. Os países menores preservam menos, porque precisam de proporção maior da área para morar, plantar, trabalhar e movimentar-se.


Em Pindorama, as 1098 unidades de conservação (UCs) que existiam em 2013 (outras estão sendo criadas) ocupam 17% do Brasil. Os 500.000 índios dispõem de 14% do país. As 268 áreas quilombolas ocupam 2,6 milhões de hectares, maior que a área de 104 dos países ou territórios reconhecidos na ONU. São 31% de terras intocáveis, por Lei. Some rios, lagos e outras formações aquáticas, e passamos de 35%. No entorno das UCs, a lei proíbe transgênicos ou aviação agrícola, ou seja, na prática dificulta muito a agricultura. O meu amigo Dr. Evaristo Miranda (Embrapa Monitoramento por Satélite) estima que este entorno pode chegar a 10% do território brasileiro.

Das propriedades rurais, cuja área estimada é de 270 milhões de hectares (31% do território), devem ser descontadas as Reservas Legais (RL) e as Áreas de Proteção Permanente (APPs). A depender do bioma, a RL varia de 20 a 80% da propriedade, enquanto as APPs não tem tamanho definido, dependem dos cursos de água e da topografia da propriedade. Mas, podemos assumir, em média, que 50% da área das propriedades agrícolas deve ser destinada às RLs e APPs, ou seja, 15% do Brasil. 
Somados aos 35% e 10% anteriores, chegamos a 60%.

Porém, na área rural, estão quase 90 milhões de hectares de assentamentos rurais (10% do Brasil). Todos sabemos que a grande maioria desses assentamentos não são dedicados à produção agrícola. Conclusão: enquanto a agropecuária usa perto de 10% da área do Brasil, 60% é protegido por Lei!

Aí está a força do Brasil: somos um dos maiores produtores e exportadores de produtos agrícolas, e o agronegócio manteve a economia do Brasil à tona nos últimos 5 anos. E também somos o campeão mundial da preservação ambiental. Nesses quesitos, somos melhores que a Alemanha! Umweltschutz Weltmeister!

 
O autor é Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa. 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/colunistas/no-agronegocio-somos-melhores-que-a-alemanha_6689.html


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