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Assunto:

Vencendo Barreiras e Preconceitos


Preconceitos são terrivelmente limitadores. Crescemos e somos formados em uma cultura cheia de preconceitos. Desde cedo, vemos atitudes e ouvimos frases preconceituosas, como "a gente de outra raça é inferior", "pessoas sem formação universitária não têm competência".

Se formos expostos a esses estereótipos desde criança, corremos o risco de basear muitas ações, decisões e julgamentos neles. E o pior é que julgamos não apenas os outros, mas nós mesmos.

O que é um preconceito? É um conceito que formamos sobre algo ou alguém sem conhecer a realidade. Já nos aproximamos com um julgamento formado e isso nos impede de conhecer o que aquilo ou aquela pessoa é de fato.

Ninguém escolhe agir assim racionalmente, negando oportunidades de felizes descobertas e julgando negativamente outras pessoas como base em conjunto de preconceitos. Mas fazemos isso inconscientemente muito mais do que gostaríamos, o que só pode nos causar prejuízo.

Há 15 anos num vilarejo da zona rural de New Hampshire (Estados Unidos), Natalie Woodroofe, uma mulher cheia de energia, ofereceu-se para dar aula de desenho na modesta escolinha local. Foi o Início de uma grande aventura.

Nas suas andanças pela região, conheceu algumas esposas de humildes lavradores e habitantes da cidade vizinha. Inicialmente o contato era complicado, as mulheres se mantinham em silêncio e ficavam intimidadas ao conversarem com uma “fina dama”.



Conhecendo-as melhor, Natalie descobriu mulheres fantásticas e talentosas, com enorme conhecimento que adquiriram com a labuta de cada dia. Foi então que Natalie resolver criar uma forma de mostrar o quão habilidosas as esposas dos lavradores eram e assim, ajudar na renda da família. 

Foi então criada a “Women’s Rural Entrepreneurial Network” que em português pode ser traduzido como “Rede da Mulher Rural Empreendedora”. Os membros da WREN, como é chamada a organização, ajudam mulheres na capacitação em diversas áreas que vão desde Artes Visuais a contabilidade. Mulheres que estavam isoladas hoje tem acesso a uma rede de profissionais  - advogadas,  gerentes ou empresárias – dispostos a transmitir seus conhecimentos. 

Barbara Wood, arquiteta, diz: “Temos de lutar para acabar com preconceitos econômicos, culturais e educacionais que nos impedem de valorizar pessoas de tanto talento. Nós ensinamos o que estudamos, mas elas nos dão, com sua força e sabedoria, uma lição de vida inestimável.”

Um bom exemplo que pode e deve ser seguido em muitos lugares aqui no Brasil. Que tal você dar o primeiro passo?

Baseado na obra 100 Segredos para o Sucesso de David Niven, Editora Sextante 
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